Dormimos cedo no dia anterior, mesmo assim, neste dia acordamos já eram quase 10h.

Tomamos café da manhã no Dunkin Donuts da 125 Street, começava então mais uma semana de muitas caminhadas, novidades, emoções, compras, risadas…..ahhh NYC é demais!!!

 

Teve inicio nossas aventuras pelo metrô NYC!

Andar de metrô num primeiro momento parece confuso, mas como a gente já tinha “estudado” os mapas disponíveis na internet, foi muito mais fácil do que imaginávamos. No nosso roteiro colocamos exatamente a linha de metrô que tínhamos que pegar para cada atração, óbvio que deu um trabalhão pra organizar isso! Mas foi muito bom, pois não perdemos tempo analisando mapas e endereços.

O Metrocard para 07 dias custou $29,00. Valeu muito comprar o metrocard, durante os 07 dias utilizamos inúmeras vezes para o metrô e o ônibus.

Compre o metrocard dentro das estações, basta se dirigir á uma das maquinas disponíveis, ter calma e prestar atenção nas instruções. Dá pra pagar com dinheiro ou cartão de crédito, eu não consegui pagar com cartão, e acabei pagando com dinheiro mesmo.

Quando descemos na estação South Ferry não sabíamos exatamente para onde tínhamos que ir, aliás, achamos o lugar até deserto demais, mas rapidinho pedimos informação e localizamos a entrada da atração. Próximo a entrada tinha um músico de rua com um violino, e para nosso espanto e emoção, ele estava tocando o Hino Brasileiro.

A fila para comprar os ingressos estava pequena, quando chegou nossa vez fomos informadas que não precisávamos entrar na fila!!! Quem possui o New York Pass deve se direcionar ao quiosque próximo a bilheteria para retirada do ingresso.

Já com os ingressos fomos para a fila de entrada, e parece que você vai entrar num avião, e não numa barca.

 

Depois que passamos por todo o procedimento de segurança, podemos finalmente entrar na Ferry.

O trajeto até a Ilha é rapidinho, não sei exatamente quantos minutos, ficar fora dos ambientes fechados da Ferry, é uma proeza, pois o frio é intenso!!!

Nosso passeio foi relativamente rápido, consistiu em darmos a volta em torno da Estátua da Liberdade, tirar algumas fotos, e voltar pra fila para pegar a próxima Ferry. Nós não descemos no Museu da Imigração.

Quando desembarcamos em Manhattan novamente, fomos caminhando até o famoso Touro próximo a Wall Street, que estava cercado por vários turistas….e a maioria brasileiros, pra variar!

Seguimos caminhado até a Wall Street, ao avistar a Igreja Trinity Wall Street, convidei a Cris pra entramos, parte porque o frio e o vento estavam nos castigando, e pra falar a verdade eu adoro conhecer igrejas!

Ficamos lá sentadas por alguns minutos, assim como vários outros visitantes, quando já tínhamos nos aquecido, encaramos o frio novamente.

Tiramos fotos em frente ao Federal Hall e a Bolsa de Valores de New York.

Seguimos caminhando em direção ao Pier 17, mas antes entramos numa lojinha de roupas, a Dijon Boutique, precisávamos urgentemente daquelas tiaras para aquecer as orelhas, o frio estava demais! A loja era tipo ponta de estoque, logicamente que não compramos somente as tiaras, acabamos experimentando algumas roupas e comprando mais umas coisinhas.

Tiramos algumas fotos no Pier 17, lá o frio estava medonho!!! Para variar encontramos algumas brasileiras por lá, e todo mundo de sacolas nas mãos!

Almoçamos em lugares separados, a Cris comeu sopa e eu subway.

Depois fomos à famosa loja Century 21, que tem tudo o que você possa imaginar a venda, mais parece um labirinto do que uma loja!

Quem compra o New York Pass pode retirar um brinde nesta loja, fui eu toda feliz retirar o brinde, e para minha decepção, se tratava de uma sacola de TNT vermelha com o nome da loja. Minha vontade foi agradecer e rejeitar o brinde. Levamos a tal sacola e deixamos no lixo do hotel 🙁

Muitos brasileiros comprando nesta loja, destaque para algumas mulheres comprando felizes da vida panelas da Tramontina, achamos graça do fato. Isso porque nós não imaginávamos, o que estaríamos fazendo poucos dias depois na mesma loja. Aguardem o relato!

Compras feitas, pernas e pés chorando lágrimas de dor, e a gente não achava a maldita saída certa para pegarmos o metrô. Até que minha paciência com o labirinto chegou ao fim, fomos para a primeira saída a vista. Ao sairmos demos de cara com a construção do World Trade Center.

A sensação de vazio e tristeza que senti neste momento foi imensa, já era tarde e as ruas estavam vazias ao som do vento forte, e aquele “buraco” em meio a selva de pedras.

Fiquei pensando nas famílias das pessoas que morreram nos ataques, e em como um ser humano tem coragem que cometer tal ato contra seus semelhantes. Triste demais!

Assim acabou nossa segunda-feira, pegamos o metrô e seguimos até o Harlem.

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