11.02.2011
Somando as horas de espera em aeroportos e a duração dos 03 voos, nossa viagem de ida durou aproximadamente 24 horas.
Conforme orientação da TAM nós chegamos com 3 horas de antecedência ao aeroporto, nosso voo saia ás 06h da manhã do dia 02/01, e ás 03h da matina encontrei a Cris no Salgado Filho.
Foi completamente desnecessário chegar 3 horas antes do voo, pois o check-in teve inicio somente ás 05h. Talvez este tenha sido o motivo do atraso de 1 hora deste voo, já estávamos com medo de perder a conexão em Guarulhos, porque saímos ás 07h de Porto Alegre e nosso voo para New York era ás 08:45h.
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| Café da manha |
Em São Paulo chovia bastante quando chegamos e como o aeroporto de Guarulhos é muito moderno, nós tivemos que desembarcar no pátio e pegar um ônibus para irmos até ao terminal, da porta do avião até a porta do ônibus o mini banho de chuva foi inevitável
Ao desembarcarmos do ônibus saímos correndo para o embarque internacional, tínhamos 20 minutos para chegar até o avião. Foi bem rápido o reembarque e poucos minutos depois já estávamos dentro do avião, como já era de se esperar este voo também sofreu atraso, saímos de São Paulo por volta das 09:50h.
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| Almoço |
Nosso voo até New York foi bem tranquilo, com algumas turbulências, mas todas foram bem rápidas e quando chegava a dar um pavor na medrosa aqui, o avião voltava a se estabilizar.
A Cris conseguiu dormir algumas vezes, já eu não consegui tirar nenhum um cochilo. Olhei para este mapa 1.0000 de vezes….hehehehe
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| Quase chegando a New York |
Ao Chegarmos ao aeroporto JFK fomos diretamente para a tão temida imigração, tinha uma filinha, mas a demora não passou de 20 minutos.
Um rapaz que estava na mesma fila que nós foi encaminhado para uma sala misteriosa, pelo jeito foi deportado, pois durante todo o tempo que estivemos lá ele foi o único escolhido para ir á tal sala.
Obs.: Não podemos escolher o guichê, porque um agente direciona as pessoas para as filas nos guichês.
Eu passei primeiro pela imigração e apesar do receio de não entender o agente falando em inglês, foi muito fácil entender e responder as perguntas.
Pra mim as perguntas foram:
– 1º Vez nos Estados Unidos?
– Qual o motivo da viagem?
– Por quantos dias permanecerá nos Estados Unidos?
– Quais as cidades que vais visitar?
Depois ele coletou minhas digitais e carimbou meu passaporte, e não me deixou ficar próximo ao guichê para aguardar a Cris, me mandou ir esperar na sala de esteiras.
Pra Cris fizeram as mesmas perguntas e questionaram se ela iria para Las Vegas, ela explicou que mudou os planos e não pediram maiores explicações.
(Eles perguntaram isso porque além do visto ter validade só de 01 ano e para 1 entrada no país, eles colocaram como observação as cidades que mencionamos na entrevista do visto e o mês previsto da viagem.)
A preocupação que nos assombrou durante o planejamento da viagem já fazia parte do passado, nós duas passamos pela imigração sem problemas e agora era só felicidade…doce engano!!
Fomos esperar as malas na esteira, e aconteceu que as malas acabaram e… nada das nossas malas!!! Este foi o momento mais complicado da viagem, pois pedimos informações a vários funcionários do aeroporto e ninguém nos entendia, na verdade ninguém prestava muita atenção no que nós estávamos falando. Até que um segurança percebeu que estávamos com problemas e nos oferecer ajuda, e então nos explicou onde ficava o balcão da TAM.
Quando chegamos ao balcão da TAM pra situação ficar pior não tinha nenhum funcionário lá, novamente o descaso dos funcionários se fez presente, perguntamos aos atendes das outras companhias aéreas, que estavam animadíssimos num papo entre eles, num primeiro momento fomos ignoradas, mas depois da nossa insistência nos informaram que a atendente da TAM tinha ido tomar um café.
Alguns minutos depois a tal funcionária retornou ao seu posto de trabalho, falando um português bem ruinzinho nos deu a triste noticia de que não tinha o que fazer, além de preencher um formulário para as malas serem localizadas.
Depois do formulário preenchido a atendente da TAM nos explicou como chegar ao terminal da Jetblue, e lá fomos nós pegar o airtrain, que nos deixou dentro do terminal da JetBlue.
Como tínhamos umas 4 horas antes do vôo até Orlando, tomamos um café bem aguado no Dunkin Donuts, olhamos umas lojinhas, acessamos a internet (não sei se todos os terminais possuem internet Wireless grátis, no da JetBlue tem!!!).
Fizemos o ckeck-in no auto-atendimento, afinal não tínhamos malas para despachar.
Fomos para o portão de embarque e lá a espera foi longa, nosso vôo atrasou mais ou menos 1 hora, para nós foi uma eternidade, porque já estavamos de saco cheio da função aeroporto.
O voo até Orlando também foi tranquilo, para a felicidade desta pessoa que vos fala.
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| O lache servido na JetBlue foi blaghh!! |
Em Orlando seguimos o fluxo e pegamos o airtrain, saimos na primeira saída que achamos e demos de cara com o terminal das Shuttle Vans, que até tínhamos cogitado utilizar, mas como nos blogs várias pessoas comentaram ser meio complicado de localizar o terminal, nós tínhamos decido que iríamos de táxi até o hotel, não estavamos com paciência de ficar procurando qualquer coisa, mas como achamos sem querer o tal terminal aproveitamos para começar a viagem economizando. 🙂
Este tipo de transporte é coletivo, e custa $17,50 por pessoa.
Chegamos ao hotel em torno de 03:00h da manhã, ao descermos da van a Cris viu que na esquina do hotel tinha uma farmácia Walgreens 24 horas, perguntamos ao simpático senhor que nos atendeu no hotel se havia algum perigo de irmos até a farmácia aquela hora, e foi difícil pra ele entender nossa pergunta, porque afinal não tinha perigo algum.
Não tinhamos como esperar até o outro dia precisavamos comprar ao menos um shampoo e um condicionador.
Não tinhamos como esperar até o outro dia precisavamos comprar ao menos um shampoo e um condicionador.
Na Walgreens o nosso espírito consumista começou a despertar, são tantas opções de produtos e marcas com preços tão bons que fica difícil não comprar além do que se realmente precisa.
Vou falar das compras num post especifico, neste dia compramos só o básico para podermos tomar um bom banho e cair na cama.
No outro dia nosso primeiro destino seria o Walmart, afinal não tínhamos roupas pra vestir.
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Olá Joice, não acompanhei seus relatos de Orlando, apenas de NY. Então não sei se sua mala foi devolvida. Vou de Copa e já ouvi relatos que a mala é extraviada principalmente no retorno dos EUA para o Brasil. Quando viajei para Miami+Orlando não levei nada pois comprei tudo lá, inclusive uma mala. Mas temo de que minha grande mala com tudo que eu gastei ($$$) seja extraviada e não devolvam o valor real do quanto eu gastei 🙁 pois o seguro cobre apenas um valor determinado…
Oi Leomax!
Eu tive problemas no trecho POA – NYC, pela companhia Tam. Na última viagem fui e voltei pela Copa, e também fiquei com receio justamente da volta com a escala no Panamá. Li naquela época, alguns relatos sobre isso, mas graças á Deus minhas malas chegaram intactas.
Conheço algumas pessoas que também já voaram pela Copa, e não tiveram problemas. É muito pela sorte mesmo. Boa sorte com as malas! 🙂