O High Line é o badalado Jardim Suspenso de New York, mais precisamente no Chelsea, iniciando no cruzamento da Gansevoort Street com a Washington Street e se estendendo até a 30 Street.
O High Line originalmente era uma linha de trem elevada, que esteve em atividade de 1930 até 1980, com a finalidade de transportar cargas para armazéns da zona portuária de New York.
Após a desativação da linha de trem o lugar foi abandonado, sendo utilizado por moradores da redondeza para momentos de descontração.
Foram justamente estas pessoas que criaram uma ONG chamada Friends of the High Line, com o intuito que transformar o lugar abandonado, em um lugar público com áreas verdes e estrutura para proporcionar agradáveis passeios em meio à área urbana.
O projeto foi um sucesso e hoje o local é frequentado por moradores e turistas.
Particularmente achei o lugar muito agradável para passeios em dias de sol, com uma arquitetura toda diferenciada e várias vistas da cidade.
Mas em se tratando de turismo, só acho interessante aos viajantes que tem disponibilidade de tempo em sua “Maraturismo”.
Quiséramos nós ter um local assim aqui no Brasil…poder chegar do trabalho e ir tomar um chimarrão apreciando a cidade de um lugar tão agradável.
Saindo do High Line fomos almoçar, logicamente no horário do café da tarde, mas férias é isso, absolutamente não ter horário certo para nada. 🙂
Comemos no Chelsea Square Restaurant, e foi o local que nos rendeu a maior crise de riso da viagem.
Como já havia falado no post durante a viagem, a Cris pediu um prato onde a carne principal era frango, e ao receber o prato tentou convencer o garçom que não tinha pedido carne, até se dar conta que no prato tinha basicamente só fígado de galinha.
Pois num primeiro momento parecia um prato com iscas de carne ao molho madeira…hehehehehehe 😉
De qualquer forma só a sopa de entrada já tinha nos satisfeito, acabamos dividindo o meu frango a parmegiana e desperdiçando um bocado de comida.
Joice Rodzinski
Gaúcha, apaixonada por viagens e viciada em juntar milhas. O medo de avião me acompanha, assim como a vontade de embarcar logo no próximo voo, por mais contraditório que isso possa ser. Vivo na contagem regressiva para próxima viagem.