Pausa nos meus posts para a Cris relatar como foi a renovação do visto dela.
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Como a Joice ganhou 05 anos de visto e eu ganhei somente 01 ano tive que refazê-lo. Desta vez foi mais complicado para marcar, pois a procura pelo visto americano aumentou muito. A nossa 2ª viagem para os Estados Unidos já estava programada para o dia 12 de dezembro desde junho, então tentei achar uma data no consulado do Rio de Janeiro compatível com alguma folga no trabalho, mas desta vez só consegui marcar a entrevista em tempo hábil em São Paulo para o dia 14 de novembro.
Valor: a marcação da entrevista custou 38 reais (no cartão de credito), a entrevista 140 dólares (aumentou, ano passado foi 131,00) e a entrega do passaporte para o Rio Grande do Sul custou 43 reais (pagamento somente em dinheiro).
Peguei uma promoção da WebJet que faz voos somente para Guarulhos, mas o barato saiu caro, pois a diferença de valor praticado naquele momento pela Gol para Congonhas era bem menor do que eu gastei para ir e voltar do aeroporto de Guarulhos. Na ida peguei um ônibus que custa R$33,00 e me deixou em frente ao hotel. Infelizmente não consegui utilizá-lo na volta e tive que pegar um táxi que custou R$100,00. Com certeza é melhor ir para o aeroporto de Congonhas, mais perto e com transporte mais barato, mas se for por Guarulhos use Gol ou Tam que possuem transporte gratuito entre os dois aeroportos podendo assim economizar no transporte até seu destino em São Paulo.
Hotel: queria me hospedar num hotel perto do consulado, pois a entrevista estava agendada para ás 07:15h. Escolhi o Ibis Morumbi, reservei e paguei pela internet, pois ficava R$132,00 a diária, já realizando a reserva no próprio hotel o valor ficava em R$199,00.
O hotel é bom, limpo, eficiente e confortável. Tem dois shoppings em frente e fica a dez minutos de caminhada do consulado. Do ladinho do Ibis existe o Hotel Fórmula1, escolha o que estiver mais barato no momento, pois possuem o mesmo nível de conforto.
Vista do quarto no Hotel Ibis Morumbi
Consulado: não aconselho a fazer a entrevista em São Paulo, a não ser que resida por lá, é muita gente, o local não tem estrutura e tem poucos entrevistadores. Fiquei numa fila por mais de meia hora de baixo de chuva.
Oi! Quero agradecer publicamente a moça que estava atrás de mim na fila, ficou com pena e dividiu o guarda-chuva comigo quando a chuva apertou, se não, eu chegaria na entrevista ensopada.
Importante: Não leve nenhum eletrônico (celular, câmera, MP3, pen drive, note, etc) eles NÃO deixam entrar e não tem onde guardar. Levei somente a pasta com os documentos e dinheiro, mas deveria ter levado guarda-chuva, isso pode!!! ..,hehehe.
Atenção ao preenchimento do novo formulário, DS-160 que agora é todo em inglês e mais extenso. Reserve um bom tempo para fazer com calma e atenção. Agora pode ser anexada uma foto digital ao formulário, mas leve uma impressa, pois foi solicitada na entrevista mesmo assim.
Entrevista: já dentro do consulado aguardei mais de duas horas em pé, mas a entrevista foi bem tranquila e o entrevistador fez poucas perguntas:
-Se eu já tinha ido aos Estados Unidos.
-Se eu já tinha visto. Falei que estava renovando.
-Pra onde eu ia.
-Há quanto tempo eu estava trabalhando.
-E quem iria pagar minha viagem.
Na primeira entrevista mostrei vários documentos, desta vez o único documento pedido foi minha carteira de trabalho. Respostas curtas e objetivas é o recomendado.
Visto concedido, recebi meu passaporte em 06 dias úteis com uma grata surpresa, me deram 10 anos. : D
Joice Rodzinski
Gaúcha, apaixonada por viagens e viciada em juntar milhas. O medo de avião me acompanha, assim como a vontade de embarcar logo no próximo voo, por mais contraditório que isso possa ser. Vivo na contagem regressiva para próxima viagem.